Titulo:
Le royaume empoisonné
Titulo original: The
poison throne
Autor/a:
Celine kiernan
Editora:
Orbit
Páginas:
355
Género:
Fantasia
Site
autor/a: http://celinekiernan.wordpress.com/
Desafio
2014 : mount tbr reading ; new author
Sinopse original:
Wynter returns from a five-year exile in the bleak Northlands to find
her beloved homeland in turmoil. King Jonathan's civilised,
multicultural realm is no more; the gibbets and cages have returned.
Days of laughter, friendly ghosts and gossipy cats remain only in
Wynter's memory - the present confronts her with power play, dark
torture chambers, violent ghosts, and cats (those still alive) too
scared to talk to humans. The Inquisition is a real and present
danger.
Crown Prince Alberon is missing. There are murmurings of a 'Bloody Machine' of untold destructive power. And as Wynter and her friends, Prince Razi and the mysterious Christopher Garron, seek to restore stability to the fragile kingdom, risking death at every turn, Wynter is forced to make a terrible choice.
Crown Prince Alberon is missing. There are murmurings of a 'Bloody Machine' of untold destructive power. And as Wynter and her friends, Prince Razi and the mysterious Christopher Garron, seek to restore stability to the fragile kingdom, risking death at every turn, Wynter is forced to make a terrible choice.
Opinião:
1° livro da trilogia “The Moorehawke”. Duas palavras para
definir este livro: grande seca. O motivo é simples não se passa
nada, e quando se passa algo, parece que caiu na intriga de
paraquedas, lógica não encontro muita... A ideia de base é
interessante, um rei que de um dia para o outra fica um tirano cruel,
instala a inquisição, tortura, perseguição, e que decide
considerar o herdeiro morto, e designar o filho bastardo como
pretendente, alguém que apesar de tolerado, não é aceite pela sua
religião. Um herdeiro que tenta retomar o seu lugar custe o que
custe, e uma amizade que fica destruída. Confesso que fiquei sem
perceber aonde a autora queria chegar, os personagens pareciam por
vezes com dupla personalidade. A protagonista é bastante fraca.
Wynter Moorehawke é artesã, carpinteira, filha de um carpinteiro
que é respeitado e considerado como um herói, é também a guardiã
dos gatos. Foi criado com os dois filhos do rei, a quem considera
como irmãos. Após uma viagem ao norte que dura 5 anos com o pai,
anseia pelo regresso, mas nada é como antigamente. Deixou o pais em
paz e feliz, par voltar para um ambiente sombrio. A autora tentou
fazer uma adaptação da realidade geográfica e cultural, o que é
perigoso, e neste caso a meu ver não funcionou, porque a intriga é
confusa e não avança, reconheço que o aspecto medieval deu uma certa piada. No inicio é dada importância aos gatos e
fantasmas, o reino de Wynter é o único da Europa que aceita os
fantasmas e os gatos que comunicam, ou melhor era por que o rei manda
eliminar os gatos e eliminar quem falasse com fantasmas., mas com o
decorrer da trama, estes desaparecem para voltar na parte final, de
uma forma “forçada”. A intriga anda à volta de Wynter, Razi (o
filho bastardo do rei e que sonha em ser médico e viver em Pádua a
dar aulas), e Christophe. Esta ultima é a personagem mais
interessante, mas infelizmente pouco explorada. Christophe é um
antigo musico a quem os dedos foram cortados e esconde alguns
segredos. Foi adoptado por uma tribo nómada e como percebe de
cavalos, acaba por se tornar instrutor de Razi, e principalmente um
grande amigo. A parte romance é muito fraco, quase inexistente, e a
autora anda aos “tropeções” com o triângulo forçado e pouco
credível entre a Wynter, Razi e Christophe.
Nota: 2/5
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