Titulo:
La tour elfique
Titulo original:
Avempartha
Autor/a:
Michael J. Sullivan
Editora:
Milady
Páginas:
461
Género:
Fantasia
Site
autor/a: http://www.riyria.blogspot.fr/
Desafio
2014 : mount tbr reading ; new author
Sinopse original:
When a destitute young woman hires two thieves to help save her
remote village from nocturnal attacks, they are drawn into the
schemes of the wizard Esrahaddon. While Royce struggles to breech the
secrets of an ancient elven tower, Hadrian attempts to rally the
villagers to defend themselves against the unseen killer. What begins
with the simple theft of a sword places the two thieves at the center
of a firestorm — that could change the future of Elan
Opinião:
2° livro da série Riyria. Este livro é superior ao 1°: estrutura
do texto mais bem conseguida, um melhor aproveitamento das
personagens, intriga com mais ritmo, e mais interessante. O único
senão é que o 3° a editora ainda editou em ebook, mas a restante
série.... e com este livro fiquei cheia de questões sem resposta, a
mais importante quem é o famoso herdeiro de Novron?! Eu tenho as minhas desconfianças... Passaram 2 anos
desde os acontecimentos anteriores. Neste livro existem duas intrigas
paralelas que acabam por se ligar na parte final, e que permitem
descobrir mais sobre os protagonistas e principais personagens:
1°
intriga: Royce e Hadrian são contactados por uma camponesa que
percorreu km para os contratar. Ela seguiu a recomendação de um
homem sem mãos que surgiu na aldeia, e que lhe disse que eles eram
os únicos que podiam salvar o pai dela. O homem não é outro que
Esrahaddon o mago que ambos libertaram da prisão que o mantinha em
cativeiro à mais de 900 anos. Movidos pela pena, sobretudo Hadrian,
aceitam o trabalho que se revela mais complicado do que se esperava.
Ambos tem que roubar de uma torre elfica localizada no meio de um
rio, e sem nenhum acesso visível, uma espada, o único meio de matar
o ser sobrenatural que todas as noites mata alguém na vila. Esta
parte permite conhecer melhor a parte elfica do Royce e mais sobre a
origem das técnicas de combate do Hadrian, mas sem revelar ao mesmo
tempo grande parte do passado de ambos.
2°
intriga: Arista é nomeada pelo irmão embaixadora de um reino
distante. Tudo não passa de um “movimento” do arcebispo Salbury,
empenhado em prender Esrahaddon, acreditam que Arista sabe aonde se
encontra o mago, e assim conseguir por em pratica um plano da Igreja
de séculos, para apresentar o Herdeiro de Novron que eles escolheram
e implantar o Império. Neste mundo criado pelo autor existem os
imperialistas (saudosos de um império que não existe), monárquicos
(a maioria) e nacionalistas (existe uma republica). A igreja tem
bastante poder e quer ainda mais, e para isso precisa de reunir todos
os reinos. Arista é acompanhada de Salbury que dirige a viagem para
um pequena aldeia, local de um torneio que esta a atrair grandes
guerreiros.
A
aldeia não é outra que a mesma em que estão Royce e Hadrian. O
prémio do torneio é ser considerado herdeiro de Novros se
conseguirem matar um ser sobrenatural. Mas os planos de todos
complicam-se, e os planos B começam a prepara-se. Não gostei da
morte de um personagem, não achei necessário. Outro aspecto
interessante deste livro é sabermos mais sobre os elfos que são
considerados lixo pelos governantes, e o grupo inesperado que se
forma quando o Magnus é integrado (surpreendeu-me depois do que ele tinha feito,
apesar de ele ter razão, um trabalho é um trabalho).
Nota: 4/5
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