domingo, 1 de dezembro de 2013

214: L'assassin n'aime pas la critique - Carol O'Connell


Titulo: L'assassin n'aime pas la critique
Titulo original: Killing critics
Autor/a: Carol O'Connell
Editora: Pocket
Páginas: 413
Género: Policial

Sinopse original: The new wave of art was first heralded by the graffiti artist who attacked the city walls—artist attacks architecture. Then it progressed to the vandal artist who scarred the art of others—artist attacks art. And now we see a further escalation in the performance-art murder of Dean Starr—artist attacks artist. This is the new wave—Art Terrorism.” So wrote Andrew Bliss, art critic, alcoholic, and serious, state of the art Bloomingdales’ shopper. Bliss was not celebrated for his radical opinions, and no one suspected he might know something about a terrible crime committed twelve years earlier in one Avril Koozeman’s galleries. Inspector Louis Markowitz, who commanded the Special Crimes Section in New York, had worked on that original double homicide, and now his adopted daughter, Detective Sergeant Kathy Mallory, wants to reopen the old case—against the Department’s wishes. A number of people in high places are also very keen that their secrets remain buried with the dead
Opinião: 3° livro da série Kathleen Mallory. A série melhora de livro para livro. Este é um livro cheio de emoções, de situações e informações surpreendentes. Recomendo para quem quiser ler ter o 4° livro por perto, o final é improprio para cardíacos. A Mallory continua fiel a si mesma, mas neste livro é possível ver alguma humanidade. O que ela faz ao Charles é imperdoável, nem comento o do sacerdote, e quando penso que se redimiu, decide aquilo. Em relação ao Charles devia olhar para a Henriquetta, a vizinha psiquiatra. Acho que o beijo foi mais do que um choque foi uma revelação. Adorei as personagens secundarias e a evolução das mesmas. Nesta série o humor é um pouco mórbido e sarcástico, mas eu adoro. A intriga policial anda à volta de 2 assassinatos separados pelo tempo, o 1° foi investigado pelo pai da Mallory, um criminoso preso, mas que no fundo ninguém acreditava ser o culpado. E agora passados alguns anos uma nova morte similar acontece. Na 1° morte um artista e filha de um artista foram mortos de forma selvagem e colocados como num quadro, agora é um artista que morre em plena exposição, morte que passa desapercebida, todos acreditam que é mais uma forma de arte. Este é um livro de segredos e que envolve personagens poderosos, e desesperados: um critico que quer vingança, frio, cheio de segredos, outro critico que quer importância (o Andrew é louco...), uma artista famosa e desaparecida após a morte da filha, um arquitecto famoso que volta aos EUA na altura da morte e é o pai da 1° vitima, uma mulher obcecada por um homem (e cirurgias plasticas) disposta a tudo, um agente que quer vender. Existem outras personagens interessantes. Mais uma vez o passado de Mallory surge, novas informações são dadas pela autora. Nesta investigação existe uma espécie de “corrida” para ver quem prende o criminoso, entre a policia e o FBI. A melhor arma da policia é a Mallory, basta-lhe ser ela mesma, durante a conferencia de imprensa conjunta, cheguei a ter pena do desgraçado do agente do FBI...
Nota: 4,5/5

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