quarta-feira, 6 de novembro de 2013

185: Les amants rebelles - Susan Wiggs


Titulo: Les amants rebelles
Titulo original: The maiden's hand
Autor/a: Susan Wiggs
Editora: Harlequin
Páginas: 437
Género: Romance de época
Sinopse original: Roguishly handsome Oliver de Lacey has always lived lustily: wine, weapons and women are his bywords. Even salvation from the noose by a shadowy society provides no epiphany to mend his debauched ways. Mistress Lark's sole passion is her secret work with a group of Protestant dissidents thwarting the queen's executions. She needs no other excitement --— until Oliver de Lacey drops through the hangman's door and into her life. As their fates become inextricably bound together in a struggle against royal persecution, both Oliver and Lark discover a love worth saving ... even dying for
Opinião: 2° livro da trilogia A rosa dos Tudor. A acção decorre alguns anos depois dos acontecimentos do 1° livro. Em relação a este livro gostei menos do que o 1°, achei a 1° metade do livro um pouco fraca, para ser honesta gostei apenas de alguns diálogos e uma ou outra cena. A 2° metade do livro ganha mais ritmo e fica mais interessante. Achei interessante que mais uma vez um dos protagonistas, neste caso ele, estivesse num estado lamentável quando conheceu a sua metade. Faltou um pouco mais de carisma aos protagonistas, o romance foi engraçado mas faltava algo. Foi óptimo rever os protagonistas do 1°, e ver os filhos já adultos e com os seus assuntos de amor também. Oliver é o filho mais velho do Stephen. Adora festas, jogatinas, mulheres, viver a vida ao máximo, no fundo quer recuperar aquilo que não viveu, e viver como se fosse o ultimo dia em consequência da sua doença. Oliver é asmático. Apesar da péssima reputação no fundo é boa pessoa, bom filho, irmão, bom amigo. Numa noite aloucada termina preso e condenado à morte por enforcamento, o único que o consola é que utilizava um nome falso, salvando assim a família do desonra. Mas para seu espanto é salvo, e sem se aperceber vai-se apaixonar. Encontra-a mais tarde quando esta o procura e lhe pede um favor, sem saber que é um plano de alguém para que ela fique a salvo. Alouette ficou órfã quando era bebé, para a salvar de interesseiros e da morte, um amigo do pai, com a autorização do rei casa com ela. Entre eles como é óbvio nunca acontece nada, a relação é mais de pai/filha, de amigos. Alouette é a perfeita dona de casa e esposa, submissa, que passa despercebida, mas com um lado rebelde que desespera por se libertar. Entre ela e Oliver é um choque, são muito diferentes. Mas acabam por prometer no leito de morte do esposo desta, que se casam mal este morra. Começa todo o tipo de problema. As dificuldades em assumir os sentimentos e os medos, e o medo da traição. Alouette trabalhou clandestinamente a ajudar protestantes a escapar, e Oliver ajudou-a mais tarde, um informação que vale ouro para o inimigo que ambos fizeram. O fundo histórico é interessante, esta-se nos ultimo meses e semanas de vida da rainha Mary.
Nota: 3,5/5

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