Tradução
livre
(…)
A nostalgia é talvez a maior mentira que nós mantemos. A nostalgia
é o esplendor que conferimos ao passado para moderar as
sensibilidades do presente. Em alguns, esta mentira trás um certo
conforto: permite a reconciliação entre si mesmo e as suas raízes.
Mas outros, tenho receio, agarram-se demasiado a essas recordações
deformadas, e por essa razão ficam cegos às realidades que os
rodeiam. Quantas
pessoas sonham do “tempo que passou, mais simples e mais doce”,
pergunto-me, sem nunca olhar a verdade de frente. Não seriam eles
que na época eram mais simples e clementes, e não o mundo que os
rodeava? (…)
Drizzt
“ streams of silver” do autor: R. A. Salvatore
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