Titulo: El gran hotel del Salto
Titulo original: El gran hotel del Salto
Autor/a: Margarita Barbáchano
Editora: Editiones B
Páginas: 608
Género: Histórico
Formato: Ebook
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Synopse original: Una mujer ante el abismo. Una intensa novela sobre la Colombia de principios de Siglo XX. Galicia, 1891.Violeta Saramago ha crecido en un pequeño pueblo de la Costa da Morte. Su infancia está unida a la playa de Lariño, solitaria y hermosa como todas las de esa terrible costa, famosa por sus naufragios. Fascinada por las cartas de su tío Eliodoro que llegan desde Colombia, la joven se embarcará hacia el nuevo continente antes de cumplir la mayoría de edad. Allí descubrirá una Colombia llena de contrastes y turbadora belleza que la atrapará sin remedio. Conocerá la violencia en las plantaciones de café y se enfrentará, con ánimo inquieto y corazón imprudente, al poder. Violeta vivirá un comienzo de siglo convulso y trascendente, y conocerá uno de los lugares más inquietantes y maravillosos del país; el Hotel del Salto, que albergaba, en medio de la selva, las fiestas más lujosas de la alta sociedad colombiana; una burbuja de oro en medio de la exuberante jungla en la que Violeta tendrá una experiencia que cambiará su vida para siempre.
Opinião: Para ser honesta, não gostei deste livro, andei mais de um mês a ler, não desisti, porque tenho como principio ler tudo. Reconheço o trabalho de investigação da autora, mas exagerou, durante quase toda a leitura tive a sensação que os personagens serviam de apoio, mais do que um romance, estava a ler um documentário. O ritmo é lento, a acção arrasta-se por momentos, para ter um pouco de acção e voltar ao mesmo. Não gostei da protagonista, mimada, pirralha, inconsequente, mas com sorte, sim porque este livro relata a historia da Colômbia no inicio do século 20, e ao contrario das outras mulheres da sua época, ela tinha um liberdade que a meu ver era estranha e quase impossível para a época, como viajar sozinha, dizer apetece-me ir para a Colômbia, e todo o mundo achar normal e apoiar. Para ela era normal de repente ser braço direito numa fazenda de café, para a seguir escapar de forma a ajudar os índios, passar um tempo e voltar como se nada fosse. Irritou-me o facto de se estar sempre a apaixonar, sempre que a autoria queria introduzir um novo dado histórico, aparecia alguém que lhe sorria e por quem ela suspirava. O final é estúpido, sobretudo o final dado à filha dela. Gostei da capa. Alguns personagens secundários eram bons, mas não foram a meu ver aproveitados da melhor forma. Poderia escrever mais coisas, mas teria que fazer spoiler.
Nota: 1,5 /5
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