Titulo:
Hanna était seule à la maison
Autor/a:
Carin Gerhardsen
Editora:
10/18
Páginas:
359
Género:
Policial
Site
autor/a: ------
Sinopse:
Deux
affaires de meurtre échouent sur le bureau du commissaire Conny
Sjöberg. Une jeune fille est étranglée sur un ferry entre
Stockholm et la Finlande, et un nourrisson est retrouvé à proximité
du cadavre d'une femme sans papier d'identité. Au même moment,
Hanna, trois ans, se réveille et découvre qu'elle est seule chez
elle, enfermée à clé dans l'appartement familial. Et le temps
s'écoule...
Opinião:
2°
livro da série dedicado ao inspector Sjöberg. A estrutura é a
mesma, intriga evolui com os dias da investigação. Este é um livro
que surpreende a nível pessoal dos inspectores, muita coisa vai
acontecer: Sjöberg
vai colocar tudo em perigo, Sandén vai descobrir algo que não quer,
e Petra vai duvidar de Jamal e questionar se este é o segundo homem
do ataque que sofreu, modificando a sua atitude, algo que Jamal não
entende até descobrir o que a levou a maltrata-lo e pior o que esta
por detrás uma verdade que nem Petra imagina. Intriga: existem dois
casos:
-
uma jovem que é estrangulado num ferry que fazia a ligação da
Suécia com a Finlândia. Uma menor que se comportava como adulta,
vinda de um meio familiar que era uma caos com uma mãe distante que
passa a vida em festa e a beber.
-
um bebé é encontrado no carrinho numa fria manhã, e não muito
longe é encontrado o corpo da mãe sem nenhuma identificação. Uma
mãe que tinha saído de casa, porque o filho doente não parava de
chorar e acordar a irmã de 3 anos. Criança que fica sozinha em
casa, sem perceber o que fez para que a mãe a abandona-se. A autora
relata a forma como tenta sobreviver. Fiquei chocada com algo: o
sentido de família no norte não tem nada a ver com o sul da Europa.
O pai da miúda esta no Japão, volta em 4 dias, mas no tempo que
esta fora, não telefona, não se interessa pela família. Uma das
dificuldades da investigação é a identificação da mãe e do
bebé, ninguém se queixa do desaparecimento, nem família, nem
amigos, ninguém...
A
investigação vai dar bastantes voltas, e por a nu, muita miséria
humana.
Nota: 4 /5
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