Titulo:
à l'état sauvage
Autor/a:
Kat Martin
Editora:
Milady
Páginas:
496
Género:
Suspense
Site
autor/a: katmartin
Sinopse
original:
Alaska:
Where the men are as bold and untamed as America's last
wilderness...
It's
been three years since Lane Bishop tragically lost her fiancé, and
she's finally ready to risk her heart on someone else. The hot look
in Dylan Brodie's eyes says he's going to be that man.
But
when Lane flies to the remote 1930s fishing lodge to help him
renovate, she discovers a little girl who won't speak, eerie legends
and strange sounds in the night. And when she investigates the
history of the lodge, she uncovers a legacy of injustice and
murder.
As
danger stalks his daughter and the woman he is coming to love, Dylan
must risk everything to uncover the shocking truth
Opinião:
1° livro da
série: “The brodies of Alaska”. Adorei a capa e a sinopse, mas
este livro acabou por me desiludir e saber a pouco. Se resumisse tudo
o que acho numa só palavra seria monótono. A intriga é previsível,
o romance fraco, ritmo lento, tudo muito plano, outro problema a
autora divaga. O livro lê-se bem, muitas personagens são
simpáticas, o casal prometia, tem química, mas é tudo tão
“morto”. Esta série tem como cenário o Alaska e coloca em
evidência 3 irmãos. O primeiro protagonista é o mais velho Dylan.
Adora o Alaska, esta a recuperar um antigo chalé para transformar em
local de férias. Para o ajudar decide contratar a Lane um arquitecta
de interiores que conheceu num casamento em Los Angeles e por quem se
sentiu atraído. Vive com a filha de 8 anos que após o abandono da
mãe deixou de falar. Bom amigo, pai, esta decidido a levar em
adiante o que sente por Lane, o convite foi também motivado por
isso. Lane ainda se encontra em luto pela morte do noivo 3 anos
atrás. A atracção por Dylan faz com que se sinta culpada. Acaba
por enfrentar os seus sentimentos e viajar. Existe um romance
secundário que prometia, mas que foi mal explorado entre o melhor
amigo dele e a professora primaria. A nível suspense é aqui que eu
acho que a autora divagou. Inicialmente tudo apontava para que fosse
relacionado com a casa, que tudo aponta ser habitada por fantasmas
ligados a um brutal assassínio quando foi construida e que levou à
morte de 2 índios culpados pelas mortes que não tinham cometido.
Este tema foi relegado foi tudo explicado quase num piscar de olhos,
dando inicio para um nova intriga: a morte de uma ex do melhor amigo
dele. É aqui que a autora decide introduzir um personagem para
explicar essa morte e que aparentemente sempre esteve ligado a Lane.
Achei tudo muito forçado, parecia que em vez de uma historia
existiam varias que a autora tentou encaixar, sem verdadeiramente as
desenvolver ou terminar em condições. Foi pena, esta historia tinha
uma base para algo melhor.
Nota: 2 /5
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