Titulo:
Insolence du crime
Autor/a:
J. D. Robb
Editora:
J'ai Lu
Páginas:
505
Género:
Suspense
Site
autor/a: noraroberts
Sinopse
original:
Lieutenant
Eve Dallas has plenty to be grateful for this season. Hosting
Roarke’s big Irish family for the holiday may be challenging, but
it’s a joyful improvement on her own dark childhood.
Other
couples aren’t as lucky as Eve and Roarke. The Reinholds, for
example, are lying in their home stabbed and bludgeoned almost beyond
recognition. Those who knew them are stunned—and heartbroken by the
evidence that they were murdered by their own son.
Twenty-six-year-old Jerry hadn’t made a great impression on the
bosses who fired him or the girlfriend who dumped him—but they
didn’t think he was capable of this.
Turns
out Jerry is not only capable of brutality but taking a liking to it.
With the money he’s stolen from his parents and a long list of
grievances, he intends to finally make his mark on the world. Eve and
her team already know the who, how, and why of this murder. What they
need to pinpoint is where Jerry’s going to strike next
Opinião: livro
37° da série Eve Dallas. Adorei rever os personagens. Sabemos desde
o inicio quem é o culpado e os motivos, o interessante da intriga é
o jogo do gato e do rato entre ele e Eve para ver quem é o melhor.
Desta vez o crime tem como motivo a preguiça, o assassino pode-se
dizer é um pirralho mimado que acha que merece tudo e que a culpa é
dos outros. É um livro com bastante ritmo. Alguns dos cenários são
violentos, mas existem também cenas de humor e de muito romantismo.
Pela primeira vez vi uma Eve a dar tudo para ser realmente romântica.
O crime coincide com o período de thanksgiving e com a visita de
parte da família do Connor, e de personagens que marcaram a Eve.
Mais uma vez Eve vai ter que lutar contra os seus demónios, apesar
de notar que em comparação com outros livros esta luta é melhor.
Notei que a autora deu um pouco de relevo à Peabody o que é sempre
bom. Apesar da quantidade de livros que esta série tem a autora
consegue inovar e a desenvolver algo novo, seja em relação à
intriga ou ao desenvolvimento dos personagens principais e
secundários.
Nota: 4 /5
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