Titulo:
Mon beau navire ô ma mémoire
Titulo original: Mon
beau navire ô ma mémoire – un siècle de poésie française
Autor/a:
vàrios
Editora:
Gallimard
Páginas:
207
Género:
Poesia
Site
autor/a: ----------
Desafio
2014 : new author ; Diversidade literaria
Sinopse
original:
Cette anthologie a pour but avoué de souligner
l’exceptionnelle richesse du fonds poétique
Gallimard, et d’insister sur la présence déterminante de la poésie dès la fondation de la maison il y
a tout juste un siècle. N’oublions pas que parmi les premiers titres publiés les recueils de poèmes
étaient en nombre et que les présences de Saint-John Perse (sous le nom de Saint-Léger) et de
Paul Claudel s’imposent dès l’origine. Ensuite, d’Apollinaire à Aragon, d’Artaud à Audiberti
(pour ne citer que les premiers noms d’un fabuleux alphabet), ce sont les contemporains majeurs
qui, un à un, apparaissent.
Cent poètes, cent poèmes, pour Un siècle de poésie, avec au fronton un vers si familier qu’il invite
autant à la découverte, à l’aventure, qu’à une remémoration active : Mon beau navire ô ma mémoire.
Gallimard, et d’insister sur la présence déterminante de la poésie dès la fondation de la maison il y
a tout juste un siècle. N’oublions pas que parmi les premiers titres publiés les recueils de poèmes
étaient en nombre et que les présences de Saint-John Perse (sous le nom de Saint-Léger) et de
Paul Claudel s’imposent dès l’origine. Ensuite, d’Apollinaire à Aragon, d’Artaud à Audiberti
(pour ne citer que les premiers noms d’un fabuleux alphabet), ce sont les contemporains majeurs
qui, un à un, apparaissent.
Cent poètes, cent poèmes, pour Un siècle de poésie, avec au fronton un vers si familier qu’il invite
autant à la découverte, à l’aventure, qu’à une remémoration active : Mon beau navire ô ma mémoire.
Opinião:
Este livro foi emprestado por um vizinho e amigo com o qual tenho o
habito de falar sobre livros, e que não entende que eu não goste de
poesia. Ele respira poesia, para ele este género é o melhor de
todos. Sempre que pode tenta convencer-me a mudar de ideias, seja com
explicações, ou com livros que ele me empresta e que eu nunca leio,
facto que escondo dele. Mas mais depressa se apanha um mentiroso do
que um coxo... Na ultima conversa que tivemos ele inventou um suposto
poema do ultimo livro emprestado... não ficou chateado até se riu,
mas fez-me prometer ler este. A consciência pesou por isso fiz um
esforço. Este livro reúne vários autores franceses ao longo de um
século. São 100 poemas ao longo do século passado sobre a
consciência humana, a imperfeição, o amor, a desgraça, aos quais
não achei muita piada. Admito que sejam belos e profundos, mas
entendo que é preciso ter o espírito adequado e sobretudo amar o
género para poder apreciar, o que não é o meu caso, e reconheço
influenciou e muito a minha leitura. O meu amigo não desiste, mas já
encontrei a maneira de ele reconhecer que gostos são gostos. Ele
detesta fantasia, já tenho 1 livro preparado para emprestar...., sim
também poso ser maquiavélica, até porque sei que ele vai tentar
ler ao contrario de mim...
Nota: 2/5
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