domingo, 31 de agosto de 2014

Maratona Literária Viagens (in)esperadas: desafio 1, 2, 3, 4

[Desafio 1] Quais são os ingredientes que um livro tem de ter para que o consideres uma “comfy reads”:
Intriga consistente e uma boa historia, bons personagens principais e secundários (estes por vezes são a "alma" de um bom livro,de preferência um final feliz

[DESAFIO 2] Uma “comfy read” vai bem com… (Indica-nos algo que torne a tua leitura ainda mais apetecível - pode ser uma música, uma bebida, um snack…)
Silêncio. eu leio essencialmente à noite porque é quando tenho mais paz. não gosto de escutar musica (se gosto da musica canto, o que esta longe de ser uma boa ideia...). Quanto a comida, primeiro como, depois leio, se cai uma migalha fico à beira do histerismo.

 [Desafio 3] Há algum género literário em que te sintas mais à vontade para ler? 
Não tenho um favorito, leio de tudo, ou melhor quase tudo, não me peçam para ler poesia...

[DESAFIO 4] Indica um aspecto que possa estar presente num livro que torne a tua relação com ele aborrecida. 
Personagens com falta de personalidade, irrita-me quando se andam a "arrastar" na intriga, ou fingem que são coitadinhos. outro aspecto violência que não fazia falta nenhuma, por exemplo não entendo qual a necessidade de violações ou violência contra crinaças, detesto, detesto e detesto

160: Hacia los mares de la libertad - Sarah Lark



Titulo: Hacia las mares de la libertad
Titulo original: Das gold der maori
Autor/a: Sarah Lark
Editora: Editiones B
Páginas: 718
Género: Landscape
Site autor/a:http://www.sarahlark.es/
Desafio 2014 :------
Sinopse original: Una emocionante saga familiar sobre aquellos irlandeses que colonizaron oceanía.
Título que recupera el espíritu, estilo y ambición de En el país de la nube blanca, novela con la que Lark irrumpió con fuerza en el escenario literario de nuestro país.
Irlanda, 1846. Kathleen y Michael se aman y planean en secreto abandonar su tierra natal, la humilde y hambrienta Irlanda, en busca de una vida mejor en el Nuevo Mundo. Pero todos sus sueños se ven truncados cuando Michael es condenado como rebelde y desterrado a Australia. Kathleen, embarazada, se verá obligada a casarse con un comerciante de ganado y emigrar con él a Nueva Zelanda. Entretanto, Michael, con la ayuda de la audaz Lizzie, intentará escapar de la colonia penal para reencontrarse con su primer amor.
Primer título de una nueva trilogía en la que Lark regresa al setting de Nueva Zelanda, un acontecimiento editorial de primer nivel al ser el marco con el que la autora ha seducido a más de siete millones de lectores en todo el mundo.
Magistral recreación de la vida de aquellos irlandeses convictos que colonizaron Australia, así como los avatares de los barcos de presidiarios que se dirigían a las colonias penales de la Tierra de Van Diemen, la actual Tasmania, sin perder el marco de la cultura maorí en la Nueva Zelanda del siglo XIX, paisaje que se ha convertido en el sello indiscutible de la autora.

Opinião: 1° livro de uma nova trilogia da autora no cenário da Nova Zelândia. A autora continua com a mesma estrutura protagonistas femininas fortes e com vidas sofridas que passam um inferno até conseguirem atingir os seus sonhos, vidas de miséria e sofrimento que condicionam as suas escolhas, mas também ajudam a desenvolver a capacidade de serem fortes e de sobrevivência. A autora soube descrever uma Nova Zelândia que “cresce” com os novos habitantes, as dificuldades, mas também as alegrias. A intriga desenvolver-se ao longo de 17 anos. Os personagens secundários são interessantes. Gostei sobretudo da parte relacionada com os maoris. A autora coloca em foco o envio de prisioneiros para a Austrália e a caça ao ouro. O final foi enervante e graças a um personagem, um protagonista que eu batizei o estúpido, não gosto dele, muito fraco em termos humanos. Este é para mim, dos 6 livros que já li, o melhor livro da autora. Alguns personagens:
Kathleen: é conhecida pela beleza. Trabalha como empregado na casa de um senhor inglês. Esta apaixonada por um vizinho, o Michael, cuja família tem tudo menos boa fama. A família não aceita e prefere que case com o gerente da casa senhorial um irlandês do pior que maltrata os seus. O sonho é fugirem para a América, e para isso ele vai cometer um crime: roubar cereais para destilar whisky. Sozinha e gravida é casada com Ian e parte para a Nova Zelândia. A vida é um inferno, alegrada pelos filhos, e por uma vizinha que se transforma numa amiga. Juntas fazem o impensável, e criam um negocio de moda. Entre os sonhos do passado e o amor de juventude pelo Michael, um novo amor com um padre protestante ( o que entra em conflito com as suas crenças católicas), e o sentimento de culpa por um dos filhos, esta é uma personagem que vive um pouco perdida e com medo.
Elizabeth, mais conhecida por Izzie. Adoro esta personagem, o melhor deste livro. Como ela própria se define é alguém que quer ser bom e seguir a moral, mas a vida não lhe deixa. Quer viver e para isso faz o que pode, a começar por vender o corpo. Mas é por roubar um pão que é desterrada na Austrália. Na viagem conhece o Michael e apaixona-se. Izzie é cheia de ideias e de iniciativas, a vida é que não ajuda nada, como se verifica em diversas situações. Consegue fugir e ajudar Michael na fuga. Chegam à Nova Zelândia. Acabam separados, para se voltar a juntar. Izzie faz de tudo por ele, e é graças a ela que ele consegue algo. Izzie é forte, mas muito solitária, que quer respeito e ser amada por aquilo que é. é graças à sua personagem que os maories entram na intriga. Faz amizade com uma tribo, aprende a língua e costumes, e torna-se na índia branca. Este livro acaba por ser uma aprendizagem para esta personagem. No final consegue valorizar aquilo que é independente do passado e das coisas que fez para sobreviver. O final é feliz, apesar de ter preferido que desse um pontapé ao Michael depois de uma, ou melhor, mais uma, e para mim imperdoável estupidez.
Michael: mais conhecido como o estúpido. Rouba cereais e termina numa cadeia na Austrália, graças a Izzie consegue algo, mas esta tão “cego” com a imagem criada por si da Kathleen e do seu amor juvenil, que não consegue viver para além dessa imagem. No final consegue, sobretudo “ver” a joia que é a Izzie, mas apenas depois do pontapé que alguém lhe dá.
Claire: amiga de Kathleen. Inglesa e da nobreza. Casa com amor com alguém inferior socialmente. A vida na Nova Zelândia esta longe dos romances que leu, e o marido despreza-a e acaba por abandona-la. Com a amiga cria um negocio de sucesso. Empreendedora, optimista, é ela que faz com que a Kathleen no fundo faço algo.
Peter: padre protestante. Idealista, defende a teoria de Darwin, o que não agrada aos superiores. Esta apaixonado pela Kathleen.
Ian: marido de Kathleen. Casa com ela porque sabe que Michael lhe deu dinheiro. Cruel, mentiroso, falso, violento.
Nota: 5/5

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Maratonas Literárias viagens (in)esperadas: desafio 0

 Hoje começo uma nova maratona das viagens (in)esperadas, começou às 00h e termina dia 31 às 00h.
[DESAFIO 0] Amanhã tem início mais uma maratona. Podem contar com um desafio na sexta, dois desafios no sábado e dois no domingo. Hoje venho pedir-vos para nos mostrarem os livros que estão a planear ler nestes 3 dias.
 Pretendo terminar este livro, faltam +/-100 páginas

E como ando a "desleixar-me" com o Challenge da Harlequin das meninas do Algodão doce para o cérebro, decidi nos próximos tempos ler apenas Harlequin. E para começar esta série policial, como é óbvio não vou conseguir ler tudo:



 

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

159: Dreadnought - Cherie Priest



Titulo: Dreadnought
Titulo original: Drea
Autor/a: Cherie Priest
Editora: Panini (eclipse)
Páginas: 471
Género: Steampunk
Site autor/a:http://www.cheriepriest.com/
Desafio 2014 : mount tbr reading ; new author
Sinopse original: Nurse Mercy Lynch is elbows deep in bloody laundry at a war hospital in Richmond, Virginia, when Clara Barton comes bearing bad news: Mercy’s husband has died in a POW camp. On top of that, a telegram from the west coast declares that her estranged father is gravely injured, and he wishes to see her. Mercy sets out toward the Mississippi River. Once there, she’ll catch a train over the Rockies and—if the telegram can be believed—be greeted in Washington Territory by the sheriff, who will take her to see her father in Seattle.

Reaching the Mississippi is a harrowing adventure by dirigible and rail through war-torn border states. When Mercy finally arrives in St. Louis, the only Tacoma-bound train is pulled by a terrifying Union-operated steam engine called the Dreadnought. Reluctantly, Mercy buys a ticket and climbs aboard.

What ought to be a quiet trip turns deadly when the train is beset by bushwhackers, then vigorously attacked by a band of Rebel soldiers. The train is moving away from battle lines into the vast, unincorporated west, so Mercy can’t imagine why they’re so interested. Perhaps the mysterious cargo secreted in the second and last train cars has something to do with it?

Mercy is just a frustrated nurse who wants to see her father before he dies. But she’ll have to survive both Union intrigue and Confederate opposition if she wants to make it off the Dreadnought alive
Opinião: 2° livro da série The clockwork century. Estava à espera de encontrar a protagonista do 1° livro. Enganei-me, esta aparece apenas na parte final. A autora optou por colocar outros protagonista em foco de forma a dar uma imagem mais completa sobre o que se passava, sobre a guerra civil entre a Confederação (sul) e a União (norte), e para explicar melhor a situação geopolítica. Desta vez a protagonista é Mercy,a filha de um dos esquecidos o Jeremy, um dos habitantes enclausurados da cidade de Seattle. Mercy é enfermeira, originaria de uma zona fronteiriça acaba por casar com um nortenho. Após 8 meses de casamento este é convocado para lutar com a União. Não deixa de ser irónico, ela cuida de soldados que dispararam contra o marido e vice-versa. Após 2 anos de uma troca de correspondência recebe a visita de um veterano da União e de um membro da cruz vermelha, o marido morreu num campo de prisioneiros. Esta não é a única noticia que recebe, o pai do qual não tinha noticias desde menina esta a morrer e quer vê-la. Sem nada que a prenda, decide ir visita-lo, mas esta não é uma viagem qualquer, tem que atravessar um pais em guerra e entrar em zona inimiga para uma sulista. De dirigível, barco, carroça, a pé, e comboio, esta é uma viagem longa que a coloca a par de diferentes realidades, que a leva para a frente de batalha, fazer conhecer a realidade dos Rebeldes, soldados que desertaram e que atacam comboios. A melhor parte é quando ela entra no comboio para a ultima parte da viagem. Esta não é uma locomotiva qualquer, é o Dreadnought, locomotiva de guerra, equipada com armamento e blindada, aceitou levar passageiros, supostamente além deles apenas leva o corpo de soldados que morreram em combate, mas isto revela-se uma mentira. A ultima carruagem esconde um segredo. Algo que espiões transmitiram ao Sul, e estes como resposta enviaram o Shenandoah, com menos armas, mas um comboio muito mais rápido graças à introdução do petrolio. Começa uma corrida entre os dois, e como é uma guerra, não é pacifica, e a isto vai juntar-se mais tarde centenas de zombies famintos. Gostei dos passageiros deste comboio: da Mercy que serve um pouco como elo de ligação entre todos, um Texas ranger, que esconde a situação disposto a tudo para chegar ao destino, dois enviados do Império mexicano que investigam o estranho desaparecimento de soldados, uma senhora de idade que vai receber uma herança que é snob e a sobrinha e dama de companhia de aspecto tranquilo, e “apagado”, mas que de sonsa nada, e que é infalível com uma pistola na mão, um cientista louco, soldados que receberam ordens e que no fundo estão fartos de uma guerra que não entendem. Em termos de acção este é o livro mais movimentado até ao momento, e o meu favorito.
Nota: 4/5

158: Clementine - Cheire priest



Titulo: Clementine
Titulo original: Clementine
Autor/a: Cherie Priest
Editora: Eclipse
Páginas: 247
Género: Steampunk
Site autor/a:http://www.cheriepriest.com/
Desafio 2014 : mount tbr reading ; new author : Diversidade literaria : aventura
Sinopse original: Maria Isabella Boyd’s success as a Confederate spy has made her too famous for further espionage work, and now her employment options are slim. Exiled, widowed, and on the brink of poverty…she reluctantly goes to work for the Pinkerton National Detective Agency in Chicago.

Adding insult to injury, her first big assignment is commissioned by the Union Army. In short, a federally sponsored transport dirigible is being violently pursued across the Rockies and Uncle Sam isn’t pleased. The Clementine is carrying a top secret load of military essentials—essentials which must be delivered to Louisville, Kentucky, without delay.

Intelligence suggests that the unrelenting pursuer is a runaway slave who’s been wanted by authorities on both sides of the Mason-Dixon for fifteen years. In that time, Captain Croggon Beauregard Hainey has felonied his way back and forth across the continent, leaving a trail of broken banks, stolen war machines, and illegally distributed weaponry from sea to shining sea.

And now it’s Maria’s job to go get him.

He’s dangerous quarry and she’s a dangerous woman, but when forces conspire against them both, they take a chance and form an alliance. She joins his crew, and he uses her connections. She follows his orders. He takes her advice.

And somebody, somewhere, is going to rue the day he crossed either one of them
Opinião: livro 1,5 da série The clockwork century. Este é um livro que se pode considerar intermédio, uma novela. O protagonista é um dos piratas de ar: o Crog. Este esta disposto a tua para recuperar o seu dirigível roubado por outro pirata. O que ele não sabia é que existia um motivo para isso. Este roubo e a consequente perseguição faz com que representantes da União contratem uma reputada empresa de detectives ( no fundo são mercenários), o objectivo é terminar a perseguição de forma a que o conteúdo do dirigível roubado chegue as mãos de um cientista. Crog é um antigo escravo, sofreu na pele os estigmas associados a isso, e por muito que o tempo passe, ele fique mais forte e poderoso, no interior ainda existe aquele jovem com medo do branco. Maria Boyd é branca, sulista, actriz nas horas vagas e espiã a tempo inteiro para a Confederação. O tempo passa e a idade não perdoa, sobretudo o facto do seu segundo marido ter pertencido à União. “convidada” a mudar de emprego pelos seus aceita o trabalho de uma agência de detectives. Nada é o que parece, mas o que não lhe falta é imaginação e força de vontade. Entre ela e Crog vai haver sobretudo respeito mutuo, isto claro depois de varias situações que os dois terão de enfrentar. Acabam os dois por se ajudar. Gostei sobretudo do telegrama final dela ao patrão, afinal conseguiu fazer o trabalho, o dirigível com a carga chegou lá, o que não conta é o que fez depois :). é um livro com bastante acção e algum humor, e serve para que algo que aconteceu aqui tenha influência na intriga do seguinte livro. Este foi um livro com menos pontos “mortos” do que o 1°., mais diálogos.
Nota: 4/5

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Maratona Literária: Sinfonia dos livros

Hoje começo uma nova maratona. a responsavél é a Vera do sinfoniadoslivros. Esta maratona foi criada na pàgina do facebook do blogue. Começa hoje e termina dia 8. o tema é livre e faço parte da equipa Nora Roberts. Plano de leitura ainda não fiz.

DIY - mês de Agosto: encadernação

No mês de Julho optei por não fazer nada, e ainda bem, porque no grupo existem artista. O tema era pintura em tela, e alguns trabalhos ficaram espectaculares como a pintura a óleo da Stael ou algumas a tinta acrílica. Este mês o tema é encadernação. Utilizei o vidéo  do canal pagapapelotijeras como apoio

Material utilizado:
cartão
papel
xizato
régua
lápis
tecido
cola branca
linha 
agulha
tesoura

O meu resultado:








157: Boneshaker - Cherie Priest



Titulo: Boneshaker

Titulo original: Boneshaker

Autor/a: Cherie Priest

Editora: Eclipse

Páginas: 463

Género: Steampunk

Site autor/a: http://www.cheriepriest.com/

Desafio 2014 : mount tbr reading ; new author

Sinopse original: In the early days of the Civil War, rumors of gold in the frozen Klondike brought hordes of newcomers to the Pacific Northwest. Anxious to compete, Russian prospectors commissioned inventor Leviticus Blue to create a great machine that could mine through Alaska’s ice. Thus was Dr. Blue’s Incredible Bone-Shaking Drill Engine born.

But on its first test run the Boneshaker went terribly awry, destroying several blocks of downtown Seattle and unearthing a subterranean vein of blight gas that turned anyone who breathed it into the living dead.

Now it is sixteen years later, and a wall has been built to enclose the devastated and toxic city. Just beyond it lives Blue’s widow, Briar Wilkes. Life is hard with a ruined reputation and a teenaged boy to support, but she and Ezekiel are managing. Until Ezekiel undertakes a secret crusade to rewrite history.

His quest will take him under the wall and into a city teeming with ravenous undead, air pirates, criminal overlords, and heavily armed refugees.
And only Briar can bring him out aliv

Opinião: 1° livro da trilogia Boneshaker. O inicio é um pouco lento, e talvez devido ao cansaço achei confuso. Fim do séc. 19. a América continua em guerra civil. Mas em Seatle o problema é outro. Um cientifico inventa uma maquina perfuradora, nada fora do normal, numa sociedade em que a tecnologia esta em constante evolução. Mas algo de errado ocorre, a maquina destrói a zona financeira da cidade, e ao faze-lo, liberta do subsolo um estanho gaz: inodoro, invisível (apenas visível graças a umas lentes especiais), mas muito denso. Apos o choque vem a realidade, este gaz esta a contaminar tudo, e a transformar as pessoas em zombies. É então decido fechar Seatle de forma a controlar os danos construindo uma especie de capsula em torno da cidade, e uma nova cidade nasce nos arredores. Blair é uma viúva que vive no limiar do desespero e da miséria, mas que não desiste pelo filho. Blair é odiada por todos, foi o marido que construiu Boneshaker, a maquina que libertou o gaz. Lutadora, um pouco rebelde, mas muito fechada, o que vai ter consequências. O filho decide entrar em seatle e descobrir a verdade sobre o pai e o avô materno outra figura legendaria do período apos o desastre. Este livro é contado a 2 vozes:

- pelo Zeke, filho da Blair. Orgulhoso, farto de silêncios e de ser humilhado por ser quem é, descobre por uma amigo, que existem pessoas, além dos zombies, a viver dentro da capsula que limita Seatle. Arranja um plano e consegue entrar, disposto a encontrar a casa dos pais e tentar descobrir algo.

- pela Blair, decide ir atras do filho antes que este morra.

Ambos vão descobrir um mundo novo, perigoso. Seatle é habitado por zombies, mas também por grupos de humanos uns diferentes dos outros, pessoas que não tiveram tempo de escapar, voltaram a entrar, ou nunca tiveram a intenção de sair (destaco a Lucy dona de uma bar e do seu grupo de amigos, e a princesa, uma velhota com genica que esconde algo), o grupo dos chineses ( misteriosos, são eles os responsaveis pela entrada de ar em algumas zonas da cidade), o maquiavélico e misterioso doutor Minnerich, que esconde o rosto, cientifico e inventor, que para manter um estilo de vida e ter acesso a peças desenvolve uma droga feita com o gaz (o grande mistério é saber se ele é ou não o marido de Blair), e os piratas do ar (gostei deste grupo). Romance não existe, este é um livro de aventuras. A parte final é bastante movimentada e deixa em aberto o futuro dos personagens principais e futuras escolhas.

Nota: 4/5