Titulo:
Danse avec l'ange & Un cri si lointain
Autor/a:
Åke Edwardson
Editora:
10/18
Páginas:
892
Género:
Policial
Site
autor/a: ------
Sinopse:
Danse avec l'ange Göteborg, deuxième ville de Suède
logée entre terre, mer et montagne, dont le seul nom chante la magie
du Grand Nord... Ce décor idyllique s'effrite sous la plume d'Åke
Edwardson. Par le prisme de l'enquête policière, ici restituée
dans ses moindres hésitations, doutes et tracasseries
administratives, l'auteur autopsie les affres d'une âme nordique en
proie aux pires maux des sociétés contemporaines. Erik Winter est
le témoin privilégié de cette déliquescence. Dandy un brin
désabusé et sans illusions quant aux chances véritables de la
justice, le plus jeune commissaire de la police suédoise mobilise
tous les moyens, légaux et illégaux, pour traquer le pervers qui
endeuille de meurtres barbares sa ville natale. Un cri si lointain La
canicule produit de drôles d'effets à Göteborg en cette fin d'été.
Tensions exacerbées, violences, affrontements quotidiens dans les
rues, la ville est en ébullition. Quant au commissaire Erik Winter,
il se laisse pousser les cheveux, fait du vélo et se baigne chaque
jour dans la mer, en se demandant combien de temps encore il pourra
résister aux pressions d'Angela, qui menacent durement sa vocation
de dandy célibataire. Puis, une nuit, le corps d'une inconnue est
découvert près d'un lac des environs. La seule piste dont Winter
dispose est livrée lors de l'autopsie : cette femme a donné
naissance à un enfant.
Opinião:
1°
e 2° livros da série Erik Winter. Gostei mais do segundo livro.
Achei a escrita por vezes estranha, mecânica, fria. A forma como
saltava de uma cena a outra sobretudo no inicio, incomodou um pouco
tornando a leitura um pouco lenta. Os personagens poderiam ter sido
mais explorados, no primeiro livro, o protagonista é tudo menos o
protagonista, e não entendi a existência de algumas personagens, a
sensação é que foram criadas para encher, se tivessem sido
apagadas, eu nem teria notado que falta algo. Gostei de algumas
personagens secundarias. O autor optou por dar a conhecer melhor umas
no primeiro livro e desenvolver outras no segundo. Infelizmente fez o
mesmo com o protagonista, este “ganha” vida a meu ver apenas no
segundo livro, no primeiro é muito plano, sem interesse quase
nenhum. Nesta série o protagonista é Erik Winter, o mais novo
comissario a ser nomeado. Gosta de jazz, e mantém
um certo estilo, que faz lembrar certos personagens dos anos 50, um dandy.
solteiro, mas como uma relação que nem ele sabe muito bem o que
esperar dela, ao contraio dela que quer avançar. A relação com os
pais é distante, fisicamente, “fugiram” para a Espanha e
emocional, existe algo que ainda não foi muito esclarecido. É uma
personagem fria, que conhecemos um pouco melhor apenas no segundo
livro. As personagens secundarias recorrentes são:
Angela:
médica, mantém uma relação com Erik. Relação sem amarras, de
certa forma livre, mas que ela quer ver mudar.
Aneta:
inspectora de cor, apesar de ter nascido na Suécia, ainda é vista
como estrangeira, faz um par estranho com o colega de trabalho
Halders
Halders:
inspector, esta a passar um mau bocado a nível pessoal. Esta sempre
a ser politicamente incorrecto com Aneta. A cabeça rapada também
não ajuda. Mas no fundo respeitam-se e até gostam um do outro,
complementa-se bem, ela ajuda-o a não cair em extremos.
Ringmar:
um dos comissários, personagem de momento bastante plano, às vezes
serve de contra-ponto ao Erik. Quase na reforma.
Bergenhem:
inspector. Esta é a personagem mais interessante do 1° livro.
Preste a ser pai, o primeiro crime a resolver, faz com que uma série
de duvidas o assaltem, que se questione, a ele, à sua vida familiar,
e o levam a por em risco tudo, por algo que nem ele entende. Com este
personagem temos emoção, surpresa, choques. A um dado momento o
autor conseguir assustar-me.
Hanne:
não entendi esta personagem, nem o interesse, visto que quase nunca
aparece e quando o faz é sem interesse. Sacerdote, ajuda os policias
nos momentos mais críticos.
As
intrigas: no 1° livro, este grupo vai investigar a estranha morte de
alunos ingleses que morreram na Suécia da mesma forma que alunos
suecos em Inglaterra. A acção vai decorrer em ambos países, e
colocar a nu um submundo de filmes porno violentos. Esta intriga vai
se tornar bastante pessoal para dois personagens. Interessante o
inspector inglês, que funcionou como a versão do Erik mais rock and
rol.
2°
livro. O aparecimento de um cadáver de uma mulher cuja identidade se
desconhece vai ser o mote para o autor desenvolver alguns temas: a
solidão, e o isolamento nas grande cidades, os gangues de
motoqueiros, que nos países nórdicos e de este não são
brincadeiras, e um tema que esta bastante actual os emigrantes, a
integração deste na sociedade, e a reacção desta a essa
integração ou falta dela. É triste, mas o ultimo tema é algo que
vai ser sempre actualidade, em quanto as pessoas não entenderem que
existem boas e más pessoas em qualquer lado, enquanto existiram
idiotas que em nome de um Deus,
se tentam tornar elas deuses, as coisas vão continuar na mesma. Vivo
num pais que sofreu à pouco atentados, o sábado do dia 14 foi um
dos dias mais estranhos na minha vida, as ruas quase sem pessoas, um
silêncio
estranho, pesado, bizarro. E o pior, algumas pessoas já começavam a
falar abertamente do ódio por muçulmanos encorajados pela vitoria
do FN na minha vila, mas agora é pior... Desculpem o desabafo. Esta
segunda intriga é mais interessante, com mais ritmo e surpreende
mais, o que me deu vontade de continuar a ler a série.
Nota: 3,5/5
Olá! Tagueei-te para responderes à Tag Calhamaços. :) http://adreamerinwonderland.blogspot.pt/2015/11/tag-calhamacos.html
ResponderEliminarBeijinhos*
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