Titulo:
L'aventurière
Autor/a:
Tessa Dare
Editora:
J'ai Lu
Páginas:
377
Género:
Romance de época
Site
autor/a: tessadare
Sinopse:
Desperate
to escape a loveless marriage and society’s constraints, pampered
heiress Sophia Hathaway jilts her groom, packs up her paints and
sketchbook, and assumes a new identity, posing as a governess to
secure passage on the Aphrodite. She wants a life of her own:
unsheltered, unconventional, uninhibited. But it’s one thing to
sketch all her wildest, most wanton fantasies, and quite another to
face the dangerously handsome libertine who would steal both her
virtue and her gold.
To
any well-bred lady, Benedict “Gray” Grayson is trouble in
snug-fitting boots. A conscienceless scoundrel who sails the seas for
pleasure and profit, Gray lives for conquest—until Sophia’s
perception and artistry stir his heart. Suddenly, he’ll brave
sharks, fire, storm, and sea just to keep her at his side. She’s
beautiful, refined, and ripe for seduction. Could this counterfeit
governess be a rogue’s redemption? Or will the runaway heiress’s
secrets destroy their only chance at love?
Opinião:
2°
livro da trilogia
The
wanton dairymaid. Adorei
este livro e as personagens, sobretudo a protagonista, que confesso
não acreditava que iria gostar tanto assim. O casal:
Sophia:
esta personagem tem muita imaginação, mesmo muita e uma queda para
a arte dramática, adorei a cena no tribunal. Bem comportada, tem
tudo para ser a esposa perfeita. Mas no interior Sophia sente que é
outra pessoa, por isso decide fugir e não casar com o noivo. Deixa
cartas a a visar que fugiu com um pintor francês, mas na realidade
falsifica uma carta que era para Lucy, que transforma numa proposta
de emprego e consegue um lugar num barco que a leva para as caraíbas.
Sophia quer ser livre, ser ela mesma, quer ter a possibilidade de
escolher por ela própria e deixar de fingir. E sim também ela se
vai inspirar no famoso livro, presente de Lucy.
Gray:
antigo corsário, converteu-se e é agora um respeitável
empresário, ou
tenta ser. O seu objectivo é ajudar os meios-irmãos. Sente-se
culpado por uma decisão que na altura acreditou ser o melhor para os
irmãos, mas diga-se foi um pouco egoísta. Aceita levar Lucy a bordo
do seu navio. Sente-se atraído, mas sobretudo intrigado por ela, e
por aquilo que ele acredita ela esconder. Mas promete ao irmão não
a seduzir durante a viagem. Este é o tipo de personagem masculino
que agrada.
A
viagem é tudo menos calma, tem de tudo, e o final é apoteótico,
volto a referir a cena do tribunal, e o final em si que foi perfeito.
Nota: 4/5
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