terça-feira, 13 de outubro de 2015

159: De crime en crime - J. D. Robb

Titulo: De crime en crime
Titulo original: Concealed in death
Autor/a: J. D. Robb
Editora: J'ai Lu
Páginas: 505
Género: Romance policial
Site autor/a: noraroberts
Sinopse: In a decrepit, long-empty New York building, Lieutenant Eve Dallas’s husband begins the demolition process by swinging a sledgehammer into a wall. When the dust clears, there are two skeletons wrapped in plastic behind it. He summons his wife immediately—and by the time she’s done with the crime scene, there are twelve murders to be solved.


The place once housed a makeshift shelter for troubled teenagers, back in the mid-2040s, and Eve tracks down the people who ran it. Between their recollections and the work of the force’s new forensic anthropologist, Eve begins to put names and faces to the remains. They are all young girls. A tattooed tough girl who dealt in illegal drugs. The runaway daughter of a pair of well-to-do doctors. They all had their stories. And they all lost their chance for a better life.

Then Eve discovers a connection between the victims and someone she knows. And she grows even more determined to reveal the secrets of the place that was called The Sanctuary—and the evil concealed in one human heart.




Opinião: 38° livro da série Eve Dallas. Este é um dos melhores livros da série. Incrível como a autora se consegue re inventar a nível de intrigas sem cair no facilitismo, de utilizar um cenário e recicla-lo. A base da série encontra-se facilmente, os mesmos elementos, mas a sensação é a de novidade. Foi interessante ver a estabilidade e a rotina entre Eve e Connors (Roarke, e sim em França um iluminado traduziu o nome...). Adoro este casal. Este é um livro bastante pessoal, tanto Eve como Connors sentem empatia com as vitimas. A um dado momento viveram a “mesma vida”, e se o acaso não tivesse acontecido, quem sabe os caminhos que os protagonistas teriam seguido. É um livro pessoal para outra personagem importante a Mavis, o passado das vitimas cruzou-se com o dela, o que vai trazer muitas lembranças, sobretudo dolorosas. A intriga policial esta quase toda orientada para um culpado, e desde cedo sabemos o que vai acontecer. O caso: Connor comprar um antigo prédio que pretende renovar, mas no inicio das obras ao abater um muro encontra dois cadáveres. Tudo indica de adolescentes entre os 13 e 15 anos. Mas à medida que se vai investigando, vão se encontrando mais muros falsos e mais cadáveres. O estado dos corpos faz com que seja chamado uma nova personagem, uma antropóloga policial, segura de si, aparentemente perfeita que conhece Connors, o que não agrada nada à Eve, até porque entre as duas dá-se uma pequena luta de importância no caso. Com a evolução do caso descobre-se que as vitimas passaram quase todas por uma associação que ajuda jovens, e cujas instalações ficavam naquele prédio, e que existe muito mais do que aquilo que os responsáveis da organização contam.

Nota: 4,5/5

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