Autor/a: J. D. Robb
Editora:
J'ai Lu
Páginas:
505
Género:
Romance policial
Site
autor/a: noraroberts
Sinopse:
In a decrepit, long-empty New York building, Lieutenant
Eve Dallas’s husband begins the demolition process by swinging a
sledgehammer into a wall. When the dust clears, there are two
skeletons wrapped in plastic behind it. He summons his wife
immediately—and by the time she’s done with the crime scene,
there are twelve murders to be solved.
The place once housed a
makeshift shelter for troubled teenagers, back in the mid-2040s, and
Eve tracks down the people who ran it. Between their recollections
and the work of the force’s new forensic anthropologist, Eve begins
to put names and faces to the remains. They are all young girls. A
tattooed tough girl who dealt in illegal drugs. The runaway daughter
of a pair of well-to-do doctors. They all had their stories. And they
all lost their chance for a better life.
Then Eve discovers a
connection between the victims and someone she knows. And she grows
even more determined to reveal the secrets of the place that was
called The Sanctuary—and the evil concealed in one human heart.
Opinião:
38°
livro da série Eve Dallas. Este é um dos melhores livros da série.
Incrível como a autora se consegue re inventar a nível de intrigas
sem cair no facilitismo, de utilizar um cenário e recicla-lo. A base
da série encontra-se facilmente, os mesmos elementos, mas a sensação
é a de novidade. Foi interessante ver a estabilidade e a rotina
entre Eve e Connors
(Roarke, e sim em França um iluminado traduziu o nome...). Adoro
este casal. Este é um livro bastante pessoal, tanto Eve como Connors
sentem empatia com as vitimas. A um dado momento viveram a “mesma
vida”, e se o acaso não tivesse acontecido, quem sabe os caminhos
que os protagonistas teriam seguido. É um livro pessoal para outra
personagem importante a Mavis,
o passado das vitimas cruzou-se com o dela, o que vai trazer muitas
lembranças, sobretudo dolorosas. A intriga policial esta quase toda
orientada para um culpado, e desde cedo sabemos o que vai acontecer.
O caso: Connor comprar um antigo prédio que pretende renovar, mas no
inicio das obras ao abater um muro encontra dois cadáveres. Tudo
indica de adolescentes entre os 13 e 15 anos. Mas à medida que se
vai investigando, vão se encontrando mais muros falsos e mais
cadáveres. O estado dos corpos faz com que seja chamado uma nova
personagem, uma antropóloga policial, segura de si, aparentemente
perfeita que conhece Connors, o que não agrada nada à Eve, até
porque entre as duas dá-se uma pequena luta de importância no caso.
Com a evolução do caso descobre-se que as vitimas passaram quase
todas por uma associação que ajuda jovens, e cujas instalações
ficavam naquele prédio, e que existe muito mais do que aquilo que os
responsáveis da organização contam.
Nota: 4,5/5
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