Titulo:
L'art de la guerre
Titulo original:
L'art de la guerre
Autor/a:
Sun Tzu
Editora:
Amazon kindle (ebook)
Páginas:
95
Género:
Estratégia militar
Site
autor/a: ---------
Desafio
2014 : classicos : séc.VII ou anterior ; new author
Sinopse:
Il y a vingt-cinq siècles, dans la
Chine des " Royaumes combattants ", était rédigé le
premier traité sur " l'art de la guerre ". Sur son auteur,
Sun Tzu, l'histoire ne fournit que quelques traits biographiques et
peut-être sont-ils mêlés de légende. Mais son ouvrage, d'une
concision admirable et toujours perceptible malgré les adjonctions
des commentateurs, a été et demeure au centre de la pensée
militaire d'Extrême-Orient. A la différence de Clausewitz, Sun Tzu
ne fait pas de la grandiose bataille d'anéantissement le sommet de
l'art du stratège. Si l'on peut détruire l'ennemi, on se jette sur
lui ; mais la " duperie ", c'est-à-dire la guerre totale
du mensonge, peut faire mieux encore...
Opinião:
Eu li este livro no âmbito do challenge de clássicos. A arte da
guerra é considerado um dos primeiros tratados sobre estratégia
militar. Escrito por Sun Tzu acredita-se por volta do séc. VI antes
Jesus Cristo. Dividido em 13 capítulos, este livro aborda vários
aspectos que ele considerava fundamentais para levar um exercito à
vitoria. O mais interessante deste livro é que é bastante actual, e
as suas indicações podem ser aplicadas a vários sectores. Um livro
interessante a ler. Algumas citações do livro:
“Não
tenha vergonha de retirar-se provisoriamente do combate, se perceber
que o inimigo està mais forte. O importante não é a batalha
isolada, mas o final da guerra”.
“ A suprema arte
da guerra é derrotar o inimigo sem lutar.”
"Quando
cercar o inimigo, deixe uma saída para ele. Caso contrario, ele
lutará até à morte.”
"Quando
capaz, finja ser incapaz ; quando pronto, finja estar
despreparado ; quando próximo finja estar longe ; quando
longe, façam acreditar que esta próximo.
"A
invencibilidade està na defesa ; a possibilidade de vitoria, no
ataque. Quem se defende mostra que a sua força é inadequada ;
quem ataca, mostra que ela é abundante.
Nota: 3,5/5
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