Livro n.° 79

Titulo: Conflits, amour et préjudices

Titulo original: Practice makes perfect

Autor/a: Julie James

Editora: J'ai Lu

Paginas: 343

Género: Comédia Romântica

Site autor/a: http://juliejames.com/

Sinopse original: Behind closed doors, they're laying down the law.
When it comes to the laws of attraction...Payton Kendall and J.D. Jameson are lawyers who know the meaning of objection. A feminist to the bone, Payton has fought hard to succeed in a profession dominated by men. Born wealthy, privileged, and cocky, J.D. has fought hard to ignore her. Face-to-face, they're perfectly civil. They have to be. For eight years they have kept a safe distance and tolerated each other as coworkers for one reason: to make partner at the firm.
There are no rules...But all bets are off when they're asked to join forces on a major case. Though apprehensive at first, they begin to appreciate each other's dedication to the law—and the sparks between them quickly turn into attraction. But the increasingly hot connection does not last long when they discover that only one of them will be named partner. Now it's an all-out war. And the battle between the sexes is bound to make these lawyers hot under the collar

Opinião:

Adorei o estilo desta autora. Mais uma vez uma história com muito humor. O estilo continua leve, e de leitura rápida. Poderia definir este livro em 3 palavras : guerra de sexos. Esta guerra vai proporcionar cenas caricatas, que me provocaram gargalhadas e um sorriso no final. Os protagonistas são opostos, e ao mesmo tempo algo semelhantes. Payton Kendall, é advogada, um pouco feminista, vegetariana. Foi educada por uma mãe cujo lema é amor e paz, adora abraçar causas, forte militante contra o capitalismo, a escolha da profissão da filha foi um desgosto. Payton é uma viciado no trabalho, adora o que faz. E esta num momento decisivo da sua vida. Esta prestes a ser nomeada associada, ou assim pensava ela. J.D. Jameson, advogado na mesma empresa de Payton. Outro viciado no trabalho, além de adorar o que faz, J.D. também esta interessado em mostrar que consegue subir na vida sem ajuda familiar. Herdeiro de uma fortuna, a família pertence ao que se pode chamar « aristocracia » americana, e o seu pai é um importante e influente juiz. A promoção é importante para ele, como reconhecimento do seu trabalho, e para mostrar ao pai o que vale sozinho. Promoção que se vai complicar. De 2 vagas, passa a existir 1. Payton e J . D. desde o 1° momento que se viram começaram uma guerra da qual eles e os amigos íntimos tem conhecimento, diante das outras pessoas são a amabilidade em pessoa. Passaram 8 anos, já não se lembram o motivo pelo qual começaram, mas agora as coisas vão passar a nível superior. E digo já que estes dois não brincam em serviço. Mas o chefe vai obriga-los a trabalhar em conjunto, o que vai leva-los a terem que admitir muitas coisas, entre elas o interesse mutuo. A atracção existe, e o caso vai uni-los, mesmo que não aceitem. O final é muito interessante, achei o ideal. Pelo meio da intriga surge um pretendente à Payton e que estudou com o J. D. . Gostei bastante dos amigos deles : a Laney também advogada, casada, e conservadora, apesar de ter atitudes bastante liberais ; e o Tyler advogado, e que me surpreendeu por ser fã da Jane Austen, existe uma cena em que ele dá conselhos ao J. D. num táxi tendo como exemplo M. Darcy hilariante, até o taxista acaba por relevar a sua veia austeniana. Um bom romance para descontrair. O que eu gostaria mais confrontos entre os pais deles, soube a pouco, e acho que foram personagens mal aproveitadas.

Nota: 8,5/10